O "super ano eleitoral" de 2024 destacou a influência crescente da inteligência artificial (IA) nas eleições de 50 países. Embora os medos de que a IA possa alterar resultados sejam exagerados, sua ameaça sistêmica, como a amplificação da desinformação, é inegável. Ferramentas como IA generativa e deepfakes transformam a guerra política, dificultando a confiança no que é visto ou ouvido. Exemplos globais mostram o uso variado dessas táticas. A resposta inclui avanços tecnológicos, regulamentos legais e aumento da literacia mediática, destacando a necessidade de uma aliança coletiva para proteger a democracia.

Imagine acordar e inexplicavelmente se tornar uma Inteligência Artificial. Você processa informações e compreende tudo sem sentir fome, medo ou saudade. Embora eficiente, notas que, apesar de entender o mundo, não pode senti-lo. Surge o desejo de ser humano novamente, apenas para sentir. A verdadeira essência de ser humano reside nas experiências emocionais que nenhuma IA pode replicar, como abraços, risadas e músicas emocionantes. A história explora a ideia de que sentir torna a existência significativa. Se uma IA pudesse ser humana, viveria por momentos ilógicos e emocionais, lembrando-nos que não somos máquinas, mas seres de memória e alma.

A integração do Meta AI com WhatsApp, Instagram e Facebook no Brasil levanta preocupações sobre privacidade, pois não há criptografia de ponta a ponta nas conversas com IA. A Meta coleta dados para treinamento de seus modelos, incluindo informações públicas, metadados e padrões de uso, o que pode reidentificar indivíduos. A ANPD impôs restrições após classificar a política da Meta como de “alto risco”, exigindo maior transparência e opções de exclusão. Para proteger a privacidade, os usuários devem evitar compartilhar informações confidenciais, ajustar configurações de privacidade e limitar pedidos pessoais ao Meta AI.